Aos poucos, o chefão do comunismo Flávio Dino se vê isolado em termos de apoio a sua candidatura.
Desde suas bases na gestão Holandinha, os partidos que entraram no
projeto já não acreditam tão fielmente, tanto no sucesso da jornada,
quanto no seu lugar ao lado do comunista.
O PDT que o diga. Se já na prefeitura de Edivaldo teve negado o espaço
prometido, é de se desconfiar qual o seu papel em uma futura chapa nas
eleições de 2014.
Já o PSB, com Roberto Rocha, também teve problemas com espaço na
prefeitura e, posteriormente, com apoio a sua candidatura ao Senado,
também já não se mostra tão parte integrante do projeto.
O PT, no qual o PCdoB apostava todas a suas fichas, perdeu voz e vez com
o resultado das eleições do PED: o apoio iminentemente será ao dado ao
PMDB.
E o próprio prefeito pode ser afastado, não por conta própria, mas por
Flávio Dino, aconselhado por seu padrinho político, o ex-governador,
José Reinaldo Tavares.
É Flávio Dino e o PCdoB nacional de mãos dadas e nada mais
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