Flávio Dino ao lado do seu líder e conselheiro político – preso pela PF por corrupção
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presidente da Embratur, Flavio Dino, agora quer ser professor de
gêneros alimentícios. Ele critica a licitação do governo, mas nunca deu
um ‘pio’ sequer sobre a merenda escolar à base de café com farinha, com
que o seu pupilo, prefeito Edivaldo Holanda Júnior, e o seu afilhado
Alan Kardek, ex-secretário de Educação de São Luís, ofereciam para os
alunos.
Na época, os aliados de Dino tentaram justificar gastos de milhões de
reais com alimentação dos alunos da rede escolar municipal, favorecendo
a empresa SP Alimentos, já bastante conhecida pela Policia Federal e
pela CGU.
Pior: Flávio Dino nunca teve coragem de comentar as centenas de
garrafas de champanhe Cristal, que custava R$ 2 mil e trezentos reais
cada uma, que a ex-mulher do seu líder e conselheiro Zé Reinaldo, usava
para encher as banheiras do Palácio dos Leões.
Mas o comunista tem uma razão para não fazer qualquer comentário
sobre a cozinha do Palácio dos Leões dessa época: apreciador de comida
japonesa, pelo menos agora, ele não pode cuspir no prato que comeu. Foi
enchendo a pança de sushis e sashimis com caríssimas garrafas de
champagne que Dino pavimentou sua carreira política.
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