Gildan e Zé Gomes, já não
estão mais olhando na mesma direção?
Nos bastidores as
movimentações estão a todo vapor, cada um buscando um caminho melhor pra
sobreviver politicamente.
Só Deus sabe o que pode
acontecer em 2016, é de conhecimento de todos que o atual prefeito não cumpre
acordo nem por decreto, e não teria cumprido nada com o ex-prefeito.
O mais grave ainda é aceitar
os aliados falarem mal de Gildan o “dito fogo amigo”.
Boa noite,
ResponderExcluirÉ aceitável o que dita a Constituição Federal do Brasil, de que todos os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros.
Mas os cargos importantes como: Prefeito, Governador, Presidente da República, Vereador, Deputado e Senador, normalmente são ocupados por pessoas de alto poder econômico e alguns se mantém sempre eleitos pelo poder político que desenvolvem (a exemplo, o notório político José Sarney).
Já num outro momento, os cargos de provimento efetivo (os quais é necessário ser aprovado em concurso público) não precisa ter alto poder econômico ou político para ocupa-los, basta ter mérito e competência para passar no concurso, isso sem pensar que normalmente esses concursos cobram conhecimentos básicos aprendidos na escola formal, bem como conhecimentos que todos agentes públicos deveriam saber, independente do cargo que exerça, como: noções de direito constitucional, noções de direito administrativo, ética no serviço público, improbidade administrativa, orçamento público entre outras.
Não quero aqui criticar a Constituição Federal, mas concordamos que ingressar num cargo eletivo não seja algo efetivamente isonômico a todos os brasileiros. A verdade é que se vc pegar um prefeito, vereador, secretário (que é cargo de confiança, de livre nomeação e de livre exoneração) dificilmente passariam em um concurso público, são pessoas que em sua maioria não teria competência para exercer nem cargo de A.O.S.D., Digitador, Vigilante de Portaria ou outros qualquer, imagine para administrar uma cidade, onde terá que trabalhar com grande capital financeiro, capital intelectual, é algo triste.
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