
“A Defensoria
Pública precisou desembolsar mais de R$ 1,2 milhões, ano passado, para manter
todos esses serviços e produtos ativos na capital e interior do estado. Só de
energia elétrica foram gastos cerca de R$ 700 mil. Mas temos a convicção de que
se mudarmos hábitos e costumes, adotando uma conduta ambiental consciente, só
teremos benefícios. Todo o recurso que economizarmos, por exemplo, poderá ser
reinvestido em melhorias em favor dos nossos defensores, servidores e dos
assistidos”, explicou, acrescentando que esse é apenas o início da
implementação de uma política de gestão com práticas modernas e inovadoras.
Para o
corregedor-geral, a experiência dará aos defensores coordenadores de núcleos a
oportunidade de fortalecer sua liderança, no envolvimento de sua equipe nas
ações do projeto. “As nossas expectativas são as melhores possíveis com essa
iniciativa. Muitas são ações simples, como a adoção da caneca para reduzirmos o
uso dos descartáveis, mas farão toda a diferença”,
frisou.
Com ações iniciadas
desde o último dia 2 de julho e conclusão prevista para julho de 2019, o
projeto estimulará uma concorrência saudável entre os 39 núcleos da capital e
do interior. Os núcleos, além dos defensores públicos e servidores, que
conseguirem atingir as metas serão premiados com a outorga de selos e
certificados em reconhecimento ao empenho da equipe, em cerimônia que
acontecerá em setembro do ano que vem. Também fazem parte dos indicadores do
projeto a redução de volume de lixo gerado pelas unidades de atendimento e a
replicação da campanha nas comunidades.
O “Defensoria
Pública do Estado do Maranhão pelo Consumo Consciente” já tem firmada algumas
parcerias com instituições como a Central Energética do Maranhão (Cemar), no
desenvolvimento do Projeto Ecocemar e também com a Associação dos Defensores
Públicos do Estado do Maranhão
(Adpema).
“Esse é um dos
projetos prioritários da nova gestão. Portanto, tivemos um intenso trabalho na
concepção do projeto, que contou com o apoio de alguns setores administrativos
da sede, no levantamento e elaboração do perfil de consumo de cada núcleo. Além
disso, foi criada a identidade visual do projeto e material de divulgação. Tudo
isso nos permitirá impulsionar a operacionalização e o acompanhamento das ações
pelos próximos doze meses”, destacou Hevanilde
Castro.
Conforme Catarina
Silva, alguns instrumentos foram criados para impulsionar o trabalho de
sensibilização e operacionalização do projeto. É o caso da cartilha do consumo
consciente, com dicas e orientações sobre o combate ao desperdício, já
disponibilizada no sítio eletrônico da DPE/MA. Na área de trabalho de todos os
computadores da instituição, defensores e servidores terão, ainda, acesso a uma
pasta compartilhada com o perfil do consumo de cada unidade, além de
informações gerais. Também foi criado e-mail direcionado somente para o
projeto.
Socorro Boaes
Assessoria de
Comunicação
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