
A defesa foi feita depois
que o democrata participou de reunião da Comissão de Saúde da Assembleia e
ouviu os diretores do Hospital Aldenora Bello e do Hospital de Câncer do
Maranhão, tratando das ações e da necessidade de ampliação da rede de cobertura
ao tratamento de câncer no Estado.
Ronald Wagner Pereira,
diretor do Aldenora Bello, falou do trabalho do hospital. Victor Hugo da Silva,
diretor do Hospital do Câncer, também explanou as ações da unidade de saúde,
como eliminar as filas de espera por exames e os investimentos para a ampliação
da rede restrita, hoje, a São Luís.
Emendas parlamentares

Para Antônio Pereira, se
cada um dos 42 deputados destinar emendas entre R$ 100 mil e R$ 150 mil,
contribuirá também para o tratamento e diagnóstico dos pacientes
portadores de câncer que precisam do atendimento realizado no Hospital
Aldenora Bello.
Antônio Pereira revelou que,
atualmente, 1.200 pacientes aguardam na fila para radioterapia,
especialmente os portadores de tumores de colo uterino e de mama.
“Muitos pacientes morrerão e não serão atendidos. Se obedecerem à fila,
serão atendidos daqui a um ano e podem não estar vivos”, alerta.
Novos equipamentos
Na reunião sugerida pelo
deputado Antônio Pereira, os dois diretores concordaram com a necessidade de
ampliar a rede de atendimento ou, pelo menos, fazer a triagem dos que forem
diagnosticados com câncer, para agilizar o atendimento que,
atualmente, atinge somente 10% do público-alvo no Maranhão.
No caso do Hospital Aldenora
Bello, o dirigente anunciou a instalação de novos e modernos equipamentos nos
prédios novo e antigo. Ronald Pereira disse que a meta é zerar a fila, em cinco
meses, com atendimento de 100 pacientes por mês, mas alertou que a demanda deve
aumentar nos próximos meses.
Já o diretor do Hospital
de Câncer informou que os investimentos, por parte do Governo do Estado e
da União, permitirão a instalação, até 2022, de um acelerador e uma máquina de
radioterapia. Victor Hugo da Silva também contou que as obras de ampliação, iniciadas
no ano passado, estão adiantadas.
Assecom/Deputado
Antônio Pereira
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