O programa Cheque Minha Casa é destinado a famílias de baixa renda e tem o objetivo de apoiar a reforma, ampliação ou melhoria de unidades habitacionais já existentes, com prioridade para as instalações sanitárias do imóvel.
As famílias recebem até R$ 5 mil para realização dos serviços. Os recursos são repassados em parcelas pagas de acordo com o andamento e comprovação da obra. As compras devem ser realizadas em lojas credenciadas, incentivando a economia local. Em Buriticupu, foram contabilizados 5.100 inscritos e 300 selecionados.
O secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, destaca que, em tempos de crise e recessão, o Governo do Maranhão investe em habitação e realiza obras estruturantes que transformam a vida de milhares de pessoas.
“Estamos avançando no processo de interiorização do programa Cheque Minha Casa. Serão investidos no município, por meio desta ação, aproximadamente R$ 1,5 milhão. O Cheque Minha Casa é uma iniciativa de inclusão social, redução do déficit habitacional e promoção da ativação da economia por fomentar a cadeia da construção civil, que é fundamental para geração de empregos e renda”, ressalta Márcio Jerry.
De acordo com os critérios da iniciativa, foram priorizadas as famílias com pessoas idosas, portadoras de deficiência, crianças e mulheres chefes de família. A lista dos selecionados está disponível no site https://chequeminhacasa.secid.ma.gov.br/resultados-2021/
Para o prefeito de Buriticupu, João Carlos, a ação é muito importante. “Nesse momento de pandemia, esse recurso vai movimentar nossa cidade, gerar emprego e melhorar consideravelmente a qualidade de vida de centenas de famílias de baixa renda da localidade”, disse.
O coordenador do Programa Cheque Minha Casa na Secid, Ramiro Esteves, enfatizou que a entrega dos cartões aos beneficiários seguirá todos os protocolos de prevenção ao coronavírus.
“Na entrega dos cartões serão adotados protocolos sanitários que minimizem os riscos de contágio do novo coronavírus, como medição de temperatura corporal, uso de álcool em gel, exigência de máscaras e medidas que reduzam as chances de aglomerações, fazendo o atendimento em local aberto e arejado, com horários agendados e com exigência de distanciamento social”, explica o coordenador.
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