O
servidor da Secretaria da Fazenda, José de Ribamar Gomes Saraiva, que
foi executado ontem em São Luís, estava investigando as ações de uma
verdadeira máfia que age na venda por atacado em São Luís.
Ontem
depois de receber a informação do Posto Fiscal da Estiva, Saraiva
resolveu seguir um caminhão que estaria levando uma carga, de açúcar ou
arroz, para endereço diferente do especificado na nota fiscal.
A entrega de cargas em endereço diverso ao da nota permite a sua revenda sem nota fiscal, incorrendo na sonegação do ICMS.
Fonte da SEFAZ disse ao blog que existe vários grupos em São Luís que praticam esse tipo de fraude.
Após o
assassinato, os pistoleiros que fugiram em um veículo Strada preto
levaram documentos e uma pasta que estava no carro do fiscal
assassinado.
A Polícia investiga a possibilidade do crime ter ligação com as empresas envolvidas no esquema descoberto por Saraiva.
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