O deputado estadual maranhense Yglésio Moisés publicou em suas redes sociais um comentário sobre o discurso do presidente da República Jair Bolsonaro realizado desse dia 1º de novembro após o resultado das eleições.
‌Disse o deputado, "Se fala muito, reclamam.
Se fala pouco, reclamam.
Se diz que vai cumprir a Constituição, reclamam.
Se pede pra não cercearem direito de ir e vir, reclamam. 
Vencido, sim, humilhado? Jamais. 

A raiva de setores esquerda e da grande imprensa é que @jairbolsonaro nunca vai reconhecer o resultado das urnas num processo que foi flagrantemente viciado.

E tem razão: ninguém é obrigado a reconhecer derrota pra adversário que fraudou o jogo; desonrado é quem vence com ajuda do árbitro, não quem perde lutando, mesmo já sabendo o resultado da partida. O jogo já estava vendido…

Ganharam, sim, mas a que custo?

Ressuscitaram toda a quadrilha, deixaram uma fatura grandiosa a pagar pro Judiciário e pros grandes conglomerados de mídia. 

Alguém acredita em equilíbrio fiscal de um governo que vai enfrentar um Congresso de direita, que pode até vir a votar com o Executivo, mas vai cobrar um preço gigantesco junto com todos os citados anteriormente?

A conta quem vai pagar é o país, vai ser dividida por todo mundo, até pra quem democraticamente votou num ladrão e sua quadrilha, por achar que palavras bonitas e um roteiro de fingimento apagam toda a desgraça que já fizeram ao Brasil. 

Eu não estou de luto, é hora de LUTA. Eu estou alegre, sem tempo para lágrimas, porque é uma grande coisa ter despertado a tempo de não parabenizar o lobo em pele de cordeiro, o ladrão vestido de amigo íntimo que me enganou por quase duas décadas. Desejo inclusive que o “descondenado” faça um bom governo e que eu esteja errado. 
Sorte de surfar em bons momentos globais ele já mostrou que tem. Vai pegar um país organizado em bases fiscais sólidas e estatais dando lucro. 

A todos que votaram no novo-velho presidente, não tenho nada a vos criticar, nem a litigar, portanto, nem percam tempo me atacando. Não sou inimigo de ninguém por opinião ou voto. Tenho muitos amigos que votaram no ladrão e pretendo mante-los.

Lembro sempre que porta está aberta: pra quem quiser chegar e também pra quem quiser sair. Contem com minha boa-fé todos os dias, mas não contem jamais com o meu silêncio. Sigamos".