Segundo consta na denúncia, os acusado Francisco de Assis
Gonçalves Barros e Francisco da Silva (vulgo) “França” mataram, mediante
emboscada, a vítima Gilmar dos Santos de Jesus, quando esta se aproximava de um
curral pertencente a fazenda de sua família. Gilmar a “vítima” estava montada
em um cavalo acompanhado de sua companheira, quando ao se aproximar do curral
foi surpreendido por um disparo de espingarda que atingiu a região do tórax,
tendo em seguida vindo a óbito.
CHICO não compareceu ao julgamento, porém, teve em sua
defesa o jovem Defensor Público, Dr. Fernando Guilherme de Sousa Moura, do
Núcleo Regional de Buriticupu.
Baseado nos autos do processo e de acordo as testemunhas
ouvida em juízo, Dr. Fernando conseguiu provar ao conselho de sentença que FRANCISCO
DE ASSIS GONÇALVES BARROS (VULGO) “CHICO” não participou do crime, portando era
inocente.
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